I Fell In Love With A Criminal - Capítulo 13 - Two Months

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"A gente tá junto, mas não somos um casal. Casal é aquela coisa melosa de eu te amo pra sempre misturado com nunca vou te deixar e blábláblá. Já eu mando ele ir pra puta que o pariu. E o cara ainda diz que vai mesmo."
Lily POV
Acordei com a claridade da luz que batia em meu rosto. Espreguicei-me e me levantei. Fui até o banheiro e fiz minha higiene, me despi e tomei um banho rápido. Peguei a toalha e me enrolei, andei até o closet e escolhi um vestido solto e curtinho. Vesti o mesmo e passei um pouco de pó para disfarçar as olheiras. Coloquei um colar que tinha ganhado de presente de aniversário – de 17 anos – da minha tia. Ainda bem que eu estava usando ele no dia que fui "salva" por Justin.
Olhei-me mais um pouco no espelho. Eu já estava de dois meses, minha barriga estava um pouco pontudinha e meu rosto estava um pouco inchado. Meu celular começou a tocar, peguei o mesmo. Era Lola.
– Bom dia minha grávida preferida. – tinha contado a Lola que estava grávida no mesmo dia que cheguei em casa do hospital.
– Bom dia Lola. Ao que devo a honra? – perguntei rindo.
– Shopping ou sorveteria? Por favor, preciso te ver. Faz um mês que a gente não se vê Lily.
– Claro Lola.
– Ok. Três horas, certo?
– Tudo bem. Te vejo no shopping às três. – disse e ouvi Lola rir.
– Beijos gordinha.
– Beijos. – revirei os olhos e finalizei a chamada.
Desci as escadas indo até a cozinha. Ultimamente eu tenho comido bastante – nunca fui de comer muito, até já passei mal por ficar muito tempo de sem comer. E isso porque eu estou grávida só de dois meses. Nem quero pensar quando o bebê estiver com mais. Vou parecer uma baleia.
– Bom dia Sra. Lily. – Shayna me cumprimentou. Acho que foi a melhor coisa que Justin fez até agora, contrata-la.
– Bom dia Shay. – sorri de canto para a mesma.
Shayna preparou algumas coisas para eu comer, mas tomei apenas uma vitamina de morango. Ficamos algum tempo conversando enquanto Shay escolhia as verduras boas. Na verdade eu não tratava ela como empregada e sim como amiga. Ela não era tão velha na verdade ela tinha vinte e seis anos, o que me deixou um pouco receosa no começo por causa de Justin. Mas depois percebi que podia confiar nela – e que não devia sentir ciúmes pelo Justin. Conversamos um pouco sobre relacionamentos, Shay disse que nunca teve o prazer de se apaixonar. Disse que Justin e eu formávamos um casal lindo, mesmo que não fossemos – não mesmo.
Justin e eu já não estávamos conversando a um bom tempo. Nem parecia que eu morava na mesma casa que ele e que fosse mãe de um filho seu. Ele não parava em casa e isso me deixava preocupada. Por que mesmo que ele seja um idiota que não que nem saber de mim, eu o amo, mesmo assim. E eu meio que quero sempre cuidar dele.
E sim, eu amo Justin. Percebi isso na noite em que eu estava esperando ele em meu quarto que costumava ser dele também, para dormimos. E ele não apareceu. Sai de meu quarto e ouvi alguns gemidos no quarto ao lado. Podia ser um dos garotos com alguma puta – até porque eles sempre faziam isso –, mas decidi mesmo assim ter certeza de que era ou não Justin. Fui até o outro quarto e bati na porta. Ninguém respondeu, bati mais uma vez e tentei abrir a porta, mas estava trancada. Logo ouvi o tranco da porta ser aberto. Então vi a aparência de Justin com sono e o cabelo bagunçado. Eu perguntei por que ele ainda não tinha ido para o nosso quarto e ele disse que não iria dormir comigo. Todo grosso e isso machucou, bastante.
– Você está bem Lily? – Shay perguntou.
– Hum, o que?
– Não, é que você parece estar no mundo da lua. – respondeu rindo.
– Ah, não. Desculpa, eu estava pensando em algumas coisas. – sorri de lado.
– É sobre o Sr. Bieber? – ela perguntou receosa.
– Sim. – suspirei.
– Seja o que for, não fique preocupada. Ele sabe o que faz. – ela me aconselhou. – O pouco tempo que estou trabalhando aqui percebi que ele se preocupa bastante com você. Mesmo não querendo que ninguém perceba, coisa que eu não entendo porque vocês vão ter um filho e é meio estranho.
– Justin já é todo estranho. Ninguém nunca vai conseguir entender ele.
– Sim. Você o ama certo?
– Sim. – respondi tristonha. Shay suspirou.
– Sempre que precisar de um conselho pode me procurar. Estou sempre aqui para você desabafar também, se quiser é claro. – ela disse amigável.
– Obrigada Shay. – sorri.
– Vou sair.
– Hum, posso saber para onde? – perguntou.
– Vou no shopping, encontrar uma amiga. – respondi e logo ouvi a porta da sala ser aberta. Era Justin e os garotos. Sabia disso por causa do tanto de barulho que eles faziam.
– Acho que eles chegaram. – disse para Shay que apenas me mandou um sorriso.
– Vocês são retardados. – Chris disse risonho. Parei na porta para ver se eles me viam ali.
– Oi Lily. – Ryan foi o primeiro a me ver.
– Olá Ryan. – cumprimentei o mesmo.
– Oi gordinha. – Chris disse e eu revirei os olhos.
– Tá gostosa em Lily. – Chaz diferente de todos veio até mim e me abraçou tirando-me do chão. Justin observava tudo quieto.
– Vou precisar da sua ajuda Chaz. – disse me afastando um pouco dele.
– Com o que amor? – Chaz perguntou me fazendo rir e Justin o fuzilar, o que eu ignorei totalmente.
– Quero que me leve ao shopping. À tarde.
– Sim senhora. – Chaz respondeu tirando suas mãos da minha cintura e me deixando no chão. Sorri para os garotos e girei os calcanhares, subi as escadas.
Subi ao meu quarto e peguei uma sandália. Calcei a mesma e parei em frente ao espelho, passei meu perfume. Fechei os olhos passeando as minhas pequenas mãos em meu corpo. Eu ainda estava em forma e queria aproveitar. Massageei minha nuca e comecei a pensar em Justin ali me apertando. Abri os olhos e levei um leve susto com Justin na porta me olhando malicioso. Justin chegou por trás de mim e apertou seu corpo no meu. Gemi baixo quando senti seu membro encostado em minha bunda.
O mesmo chupava e mordia meu pescoço me fazendo arrepiar. Minha intimidade já estava começando a dar sinais de vida. Justin pressionou seu membro contra a minha bunda com força fazendo movimentos como se estivesse me fudendo por trás. Tombei minha cabeça fazendo a mesma bater no peito de Justin.
– Você não me pediu permissão para sair. – ele disse com a voz rouca em meu ouvido. Então era por isso.
– Eu não sou sua cachorrinha e você não é meu dono para eu ter que ficar pedindo permissão para ir a um lugar encontrar minha amiga. – retruquei me soltando dele mesmo sem vontade nenhuma. Fui até o banheiro passar o blush bege.
– Já falei pra parar com isso. Enquanto você morar de baixo do meu teto vai respeitar as minhas ordens, as minhas regras. – Justin disse raivoso encostado na porta.
– Ok. Posso ir ao shopping com Lola, Sr.Bieber? – perguntei irônica.
– Não. – Justin respondeu saindo do quarto. O acompanhei.
– Como assim não?
– Não quero minha mulher andando por ai. E outra coisa, pare com essas suas safadezas com Chaz. Ele é meu amigo e eu exijo respeito. Se não gostou, adeus dessa casa. – disse grosso.
– Que merda Justin. Você está a semanas saindo para ir à boate, só agora vê que eu sou sua mulher? Poupe-me Bieber. Você deveria confiar em seu taco, amor. – respondi irônica.
– Que seja Lily, só faça o que estou te pedindo se não vai se arrepender de ter nascido. – Justin entrou no seu quarto e foi até seu closet.
– Vai sair? – perguntei triste e ao mesmo tempo com uma idéia rodando em minha cabeça.
– Sim. Fica tranquila que não é nenhuma mulher, e sim negócios. – deu-me um olhar significativo enquanto eu revirava os olhos.
– Porque você pode sair e eu não? – fiz drama.
– Sai Lily, sai. Que coisa chata viu. – Justin disse irritado. Sorri e fui pulando para o meu quarto. Peguei minha bolsa e guardei meu celular e o cartão de credito que Justin tinha me dado caso eu precisasse.
– Vem logo. – Justin disse aparecendo em meu quarto. Assenti e fui até a porta. Peguei a chave e tranquei a porta. Acompanhei Justin que andava ao meu lado no corredor.
Chegamos à sala e os meninos olharam curiosos para mim e depois passaram a olhar para Justin. Aquela cena foi um tanto engraçada.
– SHAAAAAAAAAAAAAAAY! – gritei e logo Shay apareceu na porta com uma aparência assustada.
– O que houve Sra. Lily? – a mesma perguntou assustada.
– Sra. Lily. – Justin zombou. Dei um soco em seu braço direito.
– Ai filha da puta. – ele reclamou.
– Nem doeu Justin. – retruquei revirando os olhos.
– Ah imagina.
– Justin você tá parecendo uma bichinha. – Ryan disse e tomou um gole de seu drink. Ele estava todo esticado no sofá e com as pernas na mesinha de centro.
– Ryan tire esse pé sujo da mesinha agora. – reclamei. Ryan resmungou, revirou os olhos, mas tirou os pés.
– Eu vou sair Shay. Só queria avisar. Bieber também.
– Tudo bem. Bom passeio para os dois.
– Obrigada. – respondi.
– Vai comigo Lily? – Chaz perguntou.
– Vou Justin? – provoquei.
– Obvio que não. – ele respondeu grosso. Revirei os olhos.

Hot Killers x Evil Eagles - Capítulo 9 - New Feelings

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OBS: GENTE FOI PRECISO MUDAR O NOME DO JUSTIN PARA JASON, ENTÃO NÃO SE CONFUNDAM! 

Mellanie POV

- Quê? - Congelei.

- Você aceita?

- S-sim. - Sorri. Ele se aproximou e encostou seus lábios nos meus, ele pediu passagem com a língua e eu cedi. Sorri boba no meio do beijo. Paramos com selinhos

- Quero te levar num lugar.

- Tá, mas qual lugar?

- Surpresa. - Ele sorriu e ligou o carro e arrastou o mesmo dali.

(...)

- Jason, estamos andando há algumas horas.. Já está de noite.

- Calma. - Esperei mais alguns minutos e chegamos num chalé enorme, com um grande lago em frente. - É aqui.

Sorri.

Jessie POV

Depois de uns 15 minutos dentro daquele carro, chorando, resolvi dirigir. Só dirigir. Dirigir para qualquer lugar. Dirigir até a China. Dirigir até a Lua. Dirigir até que acabasse a gasolina.
Eu estou sem ninguém. Quer dizer, tenho a Kim, mas não quero preocupá-la com outras coisas. Ela pensa que não, mas eu vejo como está mal por causa de Jus.

Tentei lembrar-me de algum lugar para ir, queria fugir dali. Até que me lembrei de que havia aceitado o convite de Chris, para almoçar. 
Eu precisava esperar apenas mais uma hora para encontrá-lo. 
Fui para um bar. 
Bebi vodka. A melhor bebida para esquecer. 

Não lembro o quanto bebi. Mas, lembro de estar com Chris em um carro, acho que era uma BMW. 

- Bebeu demais, rosinha? - ele falou sorrindo e eu dormi. 


Johnattan POV

Eu não me conformo. Simplesmente, não me conformo. 

Aposto que ela tá lá com o Chris agora. E ainda quer que eu acredite nela!
Essa... essa garota é uma inconsequente, é uma, uma... uma vadia!
Jessie é uma vadia! Nem sei como fui namorar com ela. 
Chega de correr atrás, de querer ela comigo. 
Vadias pra mim, só se for por uma noite. 

Chris POV

Caramba, não sei nem como a Jess conseguiu dirigir até o restaurante bêbada daquele jeito. 
Chegou dizendo umas coisas estranhas. Percebi que ela iria desmaiar. Levei-a para o carro e viemos para minha casa. 
Cara, ela tá mais gostosa que nunca. 
Estava usando shorts jeans e uma regatinha. Usava tênis all star bege. 
Os cabelos continuam os mesmos. Rosa, como sempre. 

Ela só foi acordar às 18 horas! Dormiu seis horas. Nem imagino o quanto ela bebeu. Sentei ao seu lado na cama e começamos a conversar.

- E então, como vão as coisas com o John?

- Não vão. - disse ela de cabeça baixa. 

- Como assim?

- Terminamos pouco antes de eu te encontrar. Ele ficou com ciúmes por eu almoçar um um amigo antigo. Ele não confiava em mim. 

- Cara, que coisa, hein... Sempre achei que vocês iam ficar juntos...

- Eu também... Agora, preciso esquecer Johnattan. 

- Talvez eu possa te ajudar. - não sei porquê eu disse isso, mas simplesmente saiu da minha boca. 

- Hein?

Ela terminou de falar e eu à beijei. Cara, não devia ter feito isso, mas, sei lá, foi um impulso. 
Acho que sempre gostei dela. Jessie foi a primeira das Hot Killers que conheci. 
Mas, aquilo era errado. Ela terminou o namoro há poucas horas. 
Ela retribuiu o beijo. Retribuiu como se já estivesse pensando nesse beijo. Como se... desejasse. 
Fins de namoro; ruins para alguns, proveitosos para outros...


Kimberly POV


A primeira balada que encontrei desci do carro e fui até a porta principal aonde tinha um segurança, o mesmo pediu minha identidade.

– Querido eu tenho cara de ser menor de idade ou seu filho da puta? – perguntei irritada.

– Moça por favor sem discussões só pedi sua identidade por precaução.

– Foda-se. – dei de ombros.

– Será que vou ter que pedir de novo que a senhora me mostre sua identidade? – dei de ombros novamente. – Moça pela última vez, me mostre sua identidade. Ou se não nada de entrar. – o segurança turrão falou.

– Olha aqui. Senhor? – ajeitei sua gola da camisa.

– Eric. – respondeu gaguejando.

– Eric! Senhor Eric, não quero estragar sua noite e aposto que o senhor também não que estragar a minha. Certo? – o canalha tava tão fissurado olhando em meus lábios que nem conseguiu responder. – Então que tal nos divertimos, só nós dois sozinhos. Hum? – peguei em sua nuca puxando seu rosto para mais perto do meu. Ele devia ter mais de 1,80 de altura, enquanto eu tinha apenas 1,55. Então já imaginam, né.

Grudei nossos lábios e dei um breve selinho nele que logo pois suas mãos em minha cintura colando nossos corpos, e então essa foi à hora de por o plano em pratica. O beijei com certa força e ele dava leves apertos em minha cintura. O beijo foi começando a ficar quente, o mesmo me soltou olhando os lados e logo sussurrando em meu ouvido.

– Vamos para um lugar mais reservado. – sorri e assenti. Eric chamou um amigo de ele segurança também, e disse algo para o mesmo que eu não consegui ouvir e o amigo dele me olhou com malicia. Filho da puta.

Eric se voltou até mim e pegou em minha mão me puxando para dentro da balada, passamos por poucas pessoas e subimos uma escada. Logo estávamos em um corredor, Eric me pressionou na parede e colou seus lábios nos meus, sua língua pediu passagem, que eu cedi sem me preocupar. Ele até que beijava bem.

Eric pegou uma chave em sua cintura e abriu a porta de um quarto qualquer, ainda me beijando. Ele me pegou no colo e me deitou em uma cama macia. Lambi os lábios e tirei sua camisa. Fiquei até com calor, caralho esse cara era um gostoso da porra. E seus músculos eram tão grandes que chegava a ficar com falta de ar só de ver. Eric fez a menção de tirar minha camisa mas voltei a beijá-lo. Arranhei seus músculos e o mesmo se arrepiou, Eric fez uma trilha em meu pescoço dando beijinhos. Olhei para sua cintura e nada da chave. Com certa dificuldade conseguir ver a chave na porta. Virei-me um pouco de lado e peguei em seus ombros tentando deitar ele porque ele era muito pesado, tipo, ele não era gordo. Mas tinha muito músculo além de ser todo grandão e eu miudinha. Sentei em seu membro com tudo e o mesmo gemeu alto.

– Como é seu nome mesmo? – Eric perguntou.

– Me chame de Williams, amor. – respondi com uma voz sedutora e mordi o lóbulo de sua orelha o que o arrepiou mais ainda e senti seu membro ficar duro em minha intimidade.

Comecei a rebolar em seu pau com suas mãos em minha cintura fazendo minha intimidade chocar mais forte com a sua, ainda bem que vim de short. Não seria incomodo nenhum comer esse gostoso, mas não to com paciência pra pagar um boquete pra esse cara. Não mesmo. Levantei-me e Eric me olhou confuso. Peguei minha bolsa e fui até a porta, quando ele viu o que eu iria fazer tentou me impedir vindo até mim mas eu fui mais rápida e logo já estava no corredor com a chave em minhas mãos. Aquele cara não vai sair de lá tão rápido. Soltei uma gargalhada e desci as escadas indo até o bar que tinha lá, pedi uma Askov. Ele me serviu em um copinho de vidro, virei aquilo em minha boca fazendo arder minha garganta. Pedi mais outra para ele, tinha que me acostumar com aquilo. Fiz a mesma coisa com o que fiz com o outro e senti meu corpo já dar uma grande relaxada.

Fui para a pista e começou a tocar If I Die Tomorrow (link no final). Depois de um tempo ali dançando abri os olhos e vi que os caras tinham feito uma rodinha em minha volta e estavam todos me comendo pelos olhos. Sorri e voltei a dançar, logo vi que eles começaram a dar espaço para outro passar. Parei de dançar na hora que vi quem era.

Adam Levine, ele era muito famoso dentre os gangster. O pouco que eu sabia sobre ele é que ele era dono das maiores boates daqui de Atlanta. O cara era pobre de rico. Se brincar ele é mais que rico que eu e Bieber juntos. Mas porque será mesmo que eu estou pensando em Bieber?

Adam você por aqui. – sorri maliciosa e mordi os lábios. Adam sorriu para mim e logo estava frente a frente de mim.

– Me concede uma dança? – Adam me perguntou pegando em minha mão. Sorri assentindo e me virei ficando de costas para ele. Adam entendendo como seria a tal dança colocou suas grandes mãos em minha cintura se movimentando junto com meu corpo.



Roupa da Kim; http://www.polyvore.com/cgi/set?id=124593166&.locale=pt-br
Pensem o Eric tipo o Ryan Gosling gostosão .Sem barba.
E o Adam Levine é o Adam Levine huahuahauhau.
Música que a Kim dançou é essa: https://www.youtube.com/watch?v=2t1a-HXJFAw
E não vai ter POV do Jus e nem do Jason nesse capítulo :)
Beijos da Mari.

I Fell In Love With A Criminal - Capítulo 12 - Stay

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"Amaldiçoei-o por ter entrado na minha vida e por todos os inconvenientes e, ao mesmo tempo, vi-me sentindo sua falta, e desejando que ele estivesse ali."
— A Menina Que Não Sabia Ler
– Bieber, você será papai. Parabéns, Lily esta grávida!
– NÃO PODE SER! EU DEI REMÉDIO PRA ESSA VAGABUNDA TOMAR. ESSE FILHO NÃO É MEU! – Gritei atordoado.
– Por favor Bieber, não jogue toda a culpa em Lily. Ela não tem culpa se você quis enfiar esse pau nela. E outra pode ser que ela estava tomando os remédios mas acontece de engravidar mesmo tomando os remédios. Você deveria ter usado mais precauções para ter certeza que ela não engravidaria. – Revirei os olhos.
– Que merda, não pode ser. Isso é um pesadelo, diz que é um pesadelo. – John sorriu irônico.
– Isso não é um pesadelo Bieber. – Bufei.
– Tomar no cu viu.
– Vai querer vê-la? – John perguntou.
– Sim.
– Ok, me acompanhe. – John disse e fomos em direção a um elevador. Depois de entramos no mesmo John voltou a falar. – Não faça escândalos quando estiver na sala dela. Ela ainda não sabe da noticia e não vou contar agora, só quando estiver perto dela receber alta.
– Tanto faz. – revirei os olhos. – Deve ser uma droga ser medico.
– Pra cacete. – John respondeu.
O elevador parou no segundo andar. Andamos mais três corredores até John parar na frente de uma porta, número 465.
John abriu a porta dando espaço para mim e depois o mesmo entrou. Lily estava dormindo e tinha alguns poucos fios ligados a ela, percebi que um era de respiração. Estranhei aquilo mas voltei a observa - lá. Ela tinha alguns roxos no rosto, um machucado, que já deveria ter sido cicatrizado, nos lábios, seu supercílio direito tinha um cortado e em seus braços ela tinha poucos arranhões. Caramba eu tinha mesmo acabo com ela. Falar em sofrer eu não poderia fazer o que estava pensando. Em matar essa criança. Agora eu vejo que não posso fazer isso, seria demais para Lily quando ela descobrisse. E mesmo não amando ela, por que eu tenho certeza que não há amo, vou deixar ela ter essa criança. Se ela quiser é claro.
– mmm – Lily se remexeu na cama resmungando. Rapidamente olhei para John que deu de ombros.
– Justin? – Lily me fitou um pouco assustada, apenas sorri. Lily sorriu de volta e se ajeitou na cama se sentando.
– Como está? – perguntei quebrando o silencio. Lily me olhou por um tempo com a expressão de confusa e depois me respondeu.
– Bem. Eu acho.
– John, quando ela vai receber alta? – Olhei para John e o mesmo descruzou os braços vindo até mim.
– Se ela continuar assim. Logo.
– Já faz umas duas semanas que estou aqui. – Lily resmungou e revirou os olhos.
– Justin, preciso conversar com Lily, há sós. – John disse. Assenti e sai do quarto afinal já sabia do que se tratava essa conversa.
Depois de um tempo John saiu do quarto de Lily e veio em direção a mim.
– Ela quer te ver. – avisou e saiu. Fui até o quarto de Lily e entrei.
Cheguei mais perto de sua cama. A cada passo que eu dava Lily parecia mais assustada e nervosa.
– Está com fome? – perguntei quebrando o silencio. Lily negou com a cabeça e abaixou a mesma. – Olha, não precisa ficar assim. – Ela rapidamente olhou para mim. – Prometo que não irei fazer nada com está criança. – Lily ficou boquiaberta.
– Justin...
– Sim?
– Estou com medo. – mordeu os lábios.
– Medo? De que? – a única coisa que ela deveria temer era da minha reação. Não é?
– Bem... Você me seqüestrou e eu devo estar sendo procurada. Não digo isto pela minha tia, mas sim por Lola. Ela já deve estar de cabelos brancos de preocupada por mim desde aquele dia. E a escola Justin? Eu confesso que quando saísse desde hospital iria conversar com você e pedir para você me deixar voltar para casa, o que de fato você iria deixar porque não me suporta. Então eu iria voltar para casa e voltar a viver minha vida de antes, que eu sempre tive. Mas agora eu recebo essa noticia. Grávida? Meu Deus, isto não pode estar acontecendo. Eu só tenho dezoito anos. Nem terminei a escola puta que pariu viu. – Lily disse aborrecida.
– Você não terminou a escola? – perguntei.
– Não. Minha mãe me colocou quando eu já devia ter feito o primeiro ano.
– Sua amiga e sua tia vão entender quando você contar-lhes a história. – disse dando de ombros e ela riu.
– Certo. E como eu vou falar para a minha tia que eu fui a uma balada qualquer e lá houve um tiroteio e no meio desse tiroteio um cara me seqüestrou e depois me engravidou? Caralho mas só acontece merda na minha vida, se não fosse você que iria me engravidar com certeza seria Adam. – revirei os olhos. – Parece que eu só vim ao mundo pra sofrer, e falar nisso como eu posso ainda estar grávida depois de ter levado aquela surra de você? Já era pra eu ter perdido.
– Esqueça desses problemas Lily, só o fato de você estar grávida porque desse não tem como esquecer. Eu vou pensar em como nos vamos dar uma desculpa a sua tia. Mas você não poderá mais vê-la.
– Tudo bem. – Lily suspirou.
– Vou ver com John quando você irá receber alta. – disse e sai de seu quarto a procura de John.
[...]
– Tudo bem Lily se arrume para sair daqui de uma vez por todas! – John chegou ao quarto de Lily anunciando.
– Tudo bem. Ajude-me aqui Sr. John? – Lily perguntou se sentando na cama. Ela estava fraca por que quase não comia, Lily estava sobrevivendo só de soro.
– Eu ajudo. – disse e Lily hesitou no começo mais logo cedeu. Ajudei ela a descer da cama e ir ao banheiro.
– Justin pega uma roupa minha ai na mala para eu vestir? – assenti e fui até a mala dela. Achei algumas calcinhas de renda e mordi os lábios imaginando ela usando isto.
– JUSTIN PEGA QUALQUER ROUPA, CARA! EU QUERO SAIR DAQUI LOGO. – ela gritou do banheiro. Bufei e peguei uma lingerie de renda rosa e um vestido bege claro.
Lily POV
Depois de uns dois minutos de eu ter reclamado Justin me deu uma lingerie de renda rosa e um vestido bege ao qual eu nunca tinha visto. Será que ele comprou para mim? Não, tira essa idéia da cabeça Lily, Justin não compra vestido para mulher.
Tomei um banho rápido e pus minha lingerie e depois o vestido e uma sandália dourada. Passei pó e blush, um batom rosinha e rímel. Sai rapidamente do banheiro, queria sair logo desse hospital lixo. Tudo bem que é pago e tem todas aquelas frescuras mas eu odeio hospitais mesmo pagos ou não, é tudo a mesma merda.
Peguei algumas roupas sujas e pus em uma sacola e depois coloquei a mesma na mala. Justin só me olhava. Revirei os olhos e resmunguei. Coloquei a minha bolsa preta no meu braço direito e olhei para Justin. O mesmo me olhou confuso.
– Pega a minha mala. – disse e revirei os olhos. Justin pegou a mala e saímos do quarto indo até o elevador, quando chegamos ao primeiro andar daquele enorme hospital fomos até o balcão que tinha a enfermeira. Justin assinou uns papeis e depois saímos daquele lugar. Justin me levou até o seu carro e abriu o porta malas guardando a minha grande mala enquanto eu abria a porta do lado de carona.
Justin entrou sentou em seu lugar e me deu um breve olhar antes de arrancar o carro da garagem do hospital.
Justin logo parou na garagem do shopping. Ele saiu e me esperou do lado de fora. Eu não mexi nenhum músculo. Justin revirou os olhos e abriu a porta do meu lado.
– Vem vou comprar um celular pra você. – disse. Bufei e me levantei, senti uma breve tontura então me apoiei em Justin. – Tudo bem? – Justin perguntou me olhando preocupado.
– Sim. – sussurrei e molhei meus lábios. Justin assentiu e entramos no shopping. Comprei algumas calças, leggings, vestidos, camisas e blusas. Na verdade eu fui obrigada a comprar essas roupas porque eu não iria mais usar as roupas daquela vagabunda que mora lá.
– Justin podemos dar uma parada para comer? – me sentei em uma mesa qualquer na praça de alimentação. Eu estava com fome e muito cansada.
– Sim. Garçom? – Justin chamou um garçom e logo ele veio.
– O que vocês vão querer? – perguntou o mesmo.
– Eu quero um hambúrguer com batatas fritas, nuggets e coca-cola. E você Lily?
– Hambúrguer, nuggets e uma coca também. – sorri e o garçom assentiu anotando os nossos pedidos no pequeno bloco. Logo os nossos lanches chegaram e nos comemos em silêncio.
– Vamos comprar seu celular? – Justin perguntou e eu apenas assenti. Justin pagou o garçom e fomos comprar um celular.
– Escolhe. – Justin ordenou e eu o olhei. Ali só tinha celulares caros. E não queria torrar todo o dinheiro de Justin.
– Não sei Justin, aqui só tem celular caro. – Ele bufou e apontou para um na vitrine. Logo a vendedora guardou na sacola.
– Jus... – o chamei.
– Nunca mais me chame assim. – ele disse me fuzilando. Esse garoto é bipolar?
– Ok. – suspirei. – Me compre uma capinha?
– Pode pegar. – deu de ombros sem interesse. Bufei e me virei para escolher uma capinha para meu iPhone, achei uma da Chanel linda. Apontei para a vendedora que disse ser uma ótima escolha e pegou ela pondo na sacola junto com o iPhone 5s. Justin pagou a vendedora e fomos para o estacionamento do shopping. Coloquei minhas sacolas de compras no banco de trás e ocupei meu lugar perto de Justin.
Justin estava dirigindo em alta velocidade o que me fazia sentir repulsa e às vezes quando olhava os borrões pela janela sentia uma leve e chata tontura.
– Justin... – o chamei.
– Hum?
– Hum... – estava com vergonha de perguntar aquilo. – Eu nunca tinha visto esse vestido antes. – ele me olhou confuso. Bufei e perguntei de uma vez logo. – Quem foi que comprou ele?
– Savana. – deu de ombros.
– Quem é Savana? – perguntei.
– Aquela que mora comigo e os garotos. – respondeu e senti meu sangue ferver. Já sabia quem era, era aquela vagabunda que eu estava usando as suas roupas. Ai que raiva.
Quando chegamos eu abri a porta do carro e bati com força entrando naquela merda de mansão.

Oi amores!
Primeiramente Lily vai ser a modelo Adriana Lima, ok?
No próximo capítulo eu falo quem vai fazer o papel de Savana!
Roupa da Lily; http://www.polyvore.com/lily/set?id=124461373
Beijos da Mari e até o próximo.

Hot Killers X Evil Eagles - Capítulo 8 - Ends and Beginnings.

1


Eu sou sua e eu serei sua até que as estrelas caiam do céu. Sua até que os rios sequem, em outras palavras, até eu morrer. Eu sou sua e eu serei sua até que o sol não brilhe mais. Sua até que as rimas dos poetas se esgotem, em outras palavras, até o fim dos tempos.

Jessie POV

Depois da discussão, entrei no carro e não o liguei. Só fiquei lá dentro por uns minutos. 
Chorando. Suspirando. Quase gritando.

Não consigo acreditar que, depois de tudo, ele não consiga confiar em mim. Eu tenho 1001 motivos para não confiar nele, mas confiei. Confiei porque o amor é assim. É superar. É acreditar. É se sacrificar pelo outro. É confiar por mais difícil que possa ser. Acho que Johnattan não sabe o que é amar. 
Se vai ser difícil olhar pra cara dele quase diariamente? Vai. 
Agora que Mellanie, Justin e Jus resolveram voltar-se contra nós, eu, Kimberly e Johnattan precisamos nos unir. Precisamos de proteção. Precisamos de... armas. Mas não as do tipo 'metralhadora' ou 'pistola'. Precisamos de armas psicológicas. Precisamos fazer com que tenham medo de nós. 

Essa é a parte boa de ser a mais quietinha do grupo. Ninguém nunca sabe o que estou pensando. 

Johnattan é tão idiota! Eu já devia saber. Eu sou tão idiota! Deixei ele voltar. Deixei ele encostar em mim de novo. Deixei ele ter meu coração nas mãos para amassá-lo, esmagá-lo, usá-lo e depois o jogar fora. 

Mas, tudo bem. Eu vou superar. Eu sempre supero, não é mesmo? 
Jessie Watterson, a garota que sempre supera. 

Grande mentira.

Johnattan POV

- Cara, a Jessie só pode tá de brincadeira. Acha mesmo que pode sair com outros caras enquanto tá comigo? - perguntei para Kimberly depois da saída de Jessie.

- John, você é um idiota! ELA NÃO ESTAVA SAINDO COM ELE! ELA IA ALMOÇAR COM ELE! O Chris é nosso amigo há anos, seu merda! Ele sempre se deu super bem com a Jess. Aliás, ela foi a primeira a conhecer ele. 

- E isso não é suspeito? E se eles ficassem, hein? Aí eu ia ser mesmo, além de idiota, um corno!

- Olha, Johnattan, eu não posso resolver isso. Não posso mudar a sua opinião e nem a da Jess. Mas se você não consegue confiar na sua namorada, vai morrer sozinho. 

Antes de sair do quarto, ela sussurrou: Idiota.

Será que ela tá certa? Será que eu errei com a Jessie? Mas agora não tem mais volta. A gente terminou. Tá acabado. Não somos mais namorados. Jessie e Johnattan é passado. É uma história com começo, meio e teve seu fim hoje.

Acabou.


Justin POV

Acordei com um pouco de dor de cabeça, não me lembro muito bem do que aconteceu ontem.. Espera! Cadê a Mellanie? 

Mellanie POV

Eu estava assustada, tipo, ele falou "Eu te amo, princesa" e o pior de tudo é que eu também disse, "Eu te amo, príncipe" isso deve ter sido efeito da bebida, só pode né!
Não sei pra onde ir, sou uma louca! Sai do meu próprio apartamento! Vou ligar pra Kimberly e Jes... Ah, não estamos nos falando mais..

:(

Resolvi então ligar para a Annie.

Ligação on#

- Alô?  - Disse Annie.

- Annie! Sou eu, Mellanie! Preciso falar com você..

- Aconteceu algo grave?! - Ela perguntou assustada.

- Não, mas é importante. Tô indo pra sua casa.

- Ok.

Ligação off#

Eu estava com fome, aproveitei que tinha um Starbucks perto e fui lá. Pedi um Frapuccino.

Quando eu estava saindo da lanchonete, me bati com Justin!

Justin POV

Resolvi então procurar a Mellanie, sai do apartamento trancando o mesmo e a avistei no Starbucks que é perto do apartamento.
Fui até lá.

Mellanie POV

- Acho que temos que conversar... - Disse.

- É, vamos para outro lugar...

Acompanhei Justin até seu carro. Entramos. Mas ele não ligou o mesmo

- Então... - Disse sem graça - É verdade, o que você disse? - Olhei pra ele, que olhava pra frente.

- O que eu disse? - Ele olhou pra mim se fazendo de confuso.

- "Eu te amo, princesa" isso é verdade?

- Não lembro de ter falado isso, mas lembro que você falou "Eu te amo, príncipe"

- É! Eu disse isso mesmo, mas você também disse isso! E agora ta se fazendo de cínico pra não assumir isso! - Disse um pouco irritada.

- Calma, por favor! Vamos fazer assim: Eu conto a verdade e você também. - Assenti- Sim, eu disse iss... - Interrompi ele.

- Arra! Sabia!

- Quer namorar comigo, Mell?

Kimberly POV

Voltei para o meu quarto e fui até o banheiro, tomei um banho demorado tentando me relaxar e esquecer dos meus problemas, mas não tive sucesso. Enrolei-me na toalha e fui até o closet, vesti uma calcinha e uma blusa enorme marrom que tinha alguns botões na frente. Penteei meus cabelos castanhos ondulados e deixei secar sozinho.

Joguei-me na cama. – Suspirei. 
Comecei a pensar em algumas coisas e quando percebi já estava inundando a casa de lágrimas. Enxuguei algumas que estavam em meu rosto e funguei, peguei meu iPhone e chequei se tinha alguma ligação dele.
Eu devo confessar que já tinha me apegado a ele. Eu preciso sentir seu cheiro, seu toque, seu hálito contra o meu, sua língua contra a minha travando uma batalha sem fim. Seus xingamentos, seus sussurros impróprios em meu ouvido na hora do sexo. Não vou disser que eu preciso de seu amor, porque disso eu posso ter certeza que eu nunca tive. Mas eu precisava dele sabe, daquele homem, daquele corpo.

É estranho porque eu também sinto saudades das nossas brigas, até daquelas mais horríveis que já me deixaram morrendo de raiva dele. Acho que esse era o nosso amor sabe, as nossas brigas era o que sustentava o nosso amor.

Suspirei e me levantei, eu não podia ficar aqui sofrendo por ele, com certeza ele uma hora dessas estava se comendo com alguma vadia. Fiz um coque em meu cabelo e entrei no closet, iria escolher uma roupa e esquecer dele.

Jus POV

Era a quinta carreirinha de pó que eu cheirava naquela noite e mesmo assim ainda pensava nela. Eu estou ficando louco, só posso estar ficando louco. Isto não pode acontecer, não pode. Nunca fui desde caras que ficam pensando em mulheres, geralmente o máximo que uma conseguiu foram cinco minutos. Mas isso mudou quando ela chegou e eu estou aqui afundando meus sentimentos, ou tentando, nas drogas. Era isso que eu fazia para tentar amenizar a minha dor de saber que minha mente só pensa nela, que meu corpo só quer o dela. 

Eu nunca senti isso, isso é novo para mim. É como se uma faça estivesse minha traqueia e eu não conseguisse respirar. Mas eu ainda tento tirar isto de mim nas drogas, enquanto posso. Contanto que isto pareça errado é como se eu voasse, eu tenho amor em meu coração e ódio em minha mente quando penso nela. Eu me sufoco em pensamentos nela e um pouco antes de eu me afogar ela me ressuscita. Kimberly me odeia pra caralho e eu adoro isso. Antes que você pense em me deixar, você não pode. Kimberly Williams você é minha, é insano o jeito que eu a amo, mas é o jeito mais louco que mais me interessa. Mas da aquela sensação aconchegante quando estou com ela, quando eu sei que a tenho em minhas mãos. 

E eu não sabia que a amava até que nos separamos sem dissermos adeus e algo em meu coração pediu ela. Droga Kim, você fez eu me apaixonar por você...

Kimberly POV


Joguei meus cabelos já secos e ondulados pro lado e me olhei no espelho. Certo, eu estava regular, nada muito bom e nada muito ruim.
Antes de descer chequei se tinha alguém em casa, estava silenciosa provavelmente John estivesse dormindo e Jess não tivesse voltado. Peguei as chaves e apaguei as luzes da cozinha e da sala, deixei apenas uma luz do corredor dos quartos acessa e outra no abajur da sala. Abri a porta e a fechei, cada um da casa, ou seja, John, Jess e eu tínhamos uma copia da chave. Apertei o botão abrindo a garagem, peguei a chave da minha Lamborguini Veneno e sai cantando pneu. Essa noite eu chegaria em casa nem lembrando mais quem era o dono do nome Jus Bieber.