Hot Killers x Evil Eagles | Capítulo 15 - $TING

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POV Bieber

– Acho que eu vou ser obrigado a te lembrar que agora é só nos dois Kim? – revirei meus olhos.

– Tudo bem... – se rendeu respirando fundo. – É que às vezes você me estressa. – Kim voltou ao seu lugar no sofá, fiz o mesmo. Ficamos em silêncio por um tempo. Aquilo estava me deixando constrangido.

– O que vamos fazer então? – me perguntou quebrando o silêncio.

– Por mim eu ficaria a noite inteira apreciando você. – Kim novamente corou.

– Mas não, vamos fazer algo. – disse e um sorriso sacana tomou conta de meus lábios. Kimberly me olhou assustada como se estivesse lendo meus pensamentos.

– Não Jus, isso não. – fez uma careta desesperada me fazendo gargalhar.

– É brincadeira. Não vou fazer nada com você, mas só se você não quiser... – abri novamente um sorriso malicioso para ela.

– Idiota. – ela riu e mudou sua posição ficando de frente para mim.

– Que falar sobre algo? – perguntei.

– Não, não. E você?

– Fiquei louco longe de você. – Kim abaixou a cabeça e brincou com seus dedos. Afastei uma mecha que tinha caído em seu olho. Nossos olhares se cruzaram novamente, peguei em sua nuca a trazendo para mim, Kim me surpreendeu com um beijo. A correspondi passando minha língua sobre a sua em um movimento ritmado. Apertei suas coxas pegando em suas pernas e dando impulso para a mesma subir em meu colo. Ela se sentou em meu colo e passou seus braços em volta do meu pescoço. Sorrimos juntos enquanto nos beijávamos. Aquela sem dúvidas seria a melhor noite.

Abri os olhos e Kim estava tirando seu salto.

– Tem certeza? – perguntei tentando contar aquela vontade de fuder aquela mulher em todas as posições possíveis até as mais imagináveis.

– Apenas vamos deixar fluir. Se for para ser, será!

Sorri e a puxei novamente para meu colo. Tirei minha jaqueta e deixei jogada onde Kim estava sentada. Kim voltou sua atenção aos meus lábios e logo estava deitado por cima dela. Fechei meus olhos sentindo aquele gosto maravilhoso que só ela tem.

Tirei meus supras e voltei para cima de Kim, a mesma tocou meus músculos. Kim me olhou com certa malicia e tirou minha camisa me secando. Gostosa.

– Você não consegue ser “santinha” por muito tempo né Kim.

– Não nasci pra isso. – Kim girou ficando em cima de mim. Kim tirou as meias que estava usando a jogando para qualquer lugar. Puxei seu quadril com tudo a fazendo se desequilibrar e quase cair se eu não tivesse a segurado, fiquei por cima novamente e dei leves mordidas em seu pescoço fazendo Kimberly arfar. Puxei seu cabelo e a beijei ofegante. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente. Passeei meus dedos por seu corpo a amando a cada toque mais e mais. Voltei para cima e toquei sua barriga, olhando calmo em seus olhos, toquei devagar sua saia. Meus dedos encostaram sua calcinha fazendo Kim se arrepiar, abaixei a mesma devagar. Sorri, como sempre molhada para mim. Levei minhas mãos até sua vagina e deslizei dois dedos, logo intensificando os movimentos vendo a mesma se contorcer.

– Já disse o quanto você é linda? Poderia fazer amor com você vinte e quatro horas por dia e não me cansaria, nunca. – Kim deu um pequeno sorriso ainda com os olhos fechados e gemendo logo em seguida.

Tirei sua saia e logo depois levantei seu crop top. Kim levantou os braços para me ajudar a tirar, fitei seus seios e senti pontadas em meu membro. Arranquei seu sutiã e agarrei seus seios sem mais delongas ouvindo aquele som maravilhoso que só ela sabia fazer, seus gemidos me deixaram mais duro. Beijei-a encostando nossas intimidades. Eu precisava foder ela.

Beijei sua barriga e posicionei meu rosto no meio de suas pernas colocando-as em meu ombro. Minhas mãos seguraram fortemente suas coxas, passei minha língua em sua intimidade provocando mais um gemido em Kimberly. Aprofundei a minha língua em sua intimidade fazendo movimentos circulares. Comecei a chupá-la voltando logo a aprofundar minha língua nela enquanto fazia movimentos circulares. Agora seus olhos estavam presos no que eu estava fazendo. E os meus estavam presos nos dela. Mordisquei seu clitóris e puxei sugando ela fazendo Kim arfar em desejo. Kim moveu seus lábios e gemeu enquanto puxava meu cabelo me ajudando nos movimentos, meu pau latejava tanto que eu sentia que a qualquer momento iria rasgar a cueca. Continuei a chupando até que seu liquido escorreu e eu lambi tudo. Deitei novamente em cima dela enquanto suas pernas se envolviam em minha cintura. A beijei novamente pressionando meu membro contra sua intimidade nua. Nossas línguas se envolviam intensamente, paramos o beijo e só assim percebi que Kim me acariciava meu membro.

A virei ficando de baixo dela e deixando ela sentadinha em cima de mim. Alisei suas coxas e Kim me olhando safada abrindo minha calça tirando-a e indo direto para minha cueca e fazendo o mesmo com ela. Meu pau pulou quando ela tirou minha boxer suas pequenas e atrevidas mãos foram direto para meu membro deslizando e logo depois apertando. Sem mais delongas logo vi ela ficando de quatro e antes de abocanhar meu pau me olhou safada. Surpreendi-me vendo ela colocar tudo na boca e chupar. Segurei seu cabelo sem a atrapalhar e mordi meus lábios. Sentia seu dente raspar levemente meu pau. Era magnífico o jeito que essa garota sabe fazer. Se fosse outra mina tentando fazer isso já tinha me machucado. Minhas veias pulsaram e eu iria gozar a qualquer momento. Ela iria engolir mas eu não deixei. Puxei Kim e a agarrei, mordi seu pescoço sentindo seu cheiro gostoso. Deitei novamente Kim por baixo de mim e pressionei meu membro contra sua intimidade. Eu queria fazer aquilo logo mas não queria que acabasse logo. Aprofundei-me um pouco mais dentro dela e me movimentei devagar. Suas mãos pararam em minha cintura me apertando contra ela. Movi meu braço esquerdo em cima de sua cabeça e usei o meu direito para apertar sua coxa, aumentei mais meus movimentos e impulsei meu corpo contra o dela.

– Porra. – Kim soltou um palavrão me fazendo olhar para ela.

– O que...?

– Esquecemos... da camisinha. – e foi ai que eu me lembrei que eu tinha esquecido desse pequeno detalhe.

– Kim, não vou parar agora. – respondi já imaginando que ela iria pedir isso.

– Não tem nada. – suspirou.

Logo nós dois gememos e sentimos o nosso ápice chegar. Cai do seu lado e a puxei para mim deixando um beijo em sua testa. Eu a amava e agora eu tinha absoluta certeza disso.


Mellanie POV

Aquela garota. Audrey, é uma ótima pessoa. Me ajudou bastante... Mas não consigo esquecer de jeito nenhum aquela cena... Ele vai pagar!

Audrey POV

- Escuta aqui! Você tem problemas??? Porque fez isso com aquela garota? - Gritei com raiva.

- Quem você pensa que é?! É só mais uma putinha que eu como. Não se meta! - Ele gritou também.

- Vai tomar no seu cu! Eu espero que nunca mais toque nela, resolva suas coisas com o Jason e libere-a! - Não tirava o dedo de seu rosto.

- Cale a boca, vagabunda. 

- Vai se fuder, Drake. Está avisado. - Disse e saí.

- Pra onde está indo? - Pude ouvir sua voz.

- Pra puta que pariu. - Disse.

Drake POV

Que merda, eu amo essa vadia da Audrey... Aff! Vou ligar pro Jason. Está atrasado.

Jason POV

Havia chegado na mansão do Drake. Até que o viadinho tá ganhando bem, pra casa que tem.

- Olá. - Ele disse me olhando com desprezo.

- Cadê a Mellanie? - Disse.

- Calma. Acabou de chegar. Vamos conversar.

- Conversar é uma piroca de negão no teu cu. Cadê a minha mulher? - Disse num tom alto.

- Não digo onde ela está. Vamos falar sobre negócios.

- Não tenho negócios com você, já resolvemos nossos assuntos. Se é que me entende - Dei um sorriso maldoso.

- Você vai sofrer ainda. Por tudo que me fez.

- Chega desse blá blá blá! Pela última vez, cadê a Mellanie? Antes que seu cérebro decore seu chão. - Disse sacando uma arma calibre 38.

- Ui. Atire então... Ah, sua namoradinha é bem apertadinha. - Ele disse mordendo os lábios.

- Eu não acredito. O que você fez com ela, seu desgraçado?! - Gritei com raiva.

Johnattan POV

(Trilha sonora do POV: $ting - The Neighbourhood)

Eu não sei o que fazer. Sempre lidei bem com mulheres, sempre soube o que fazer com elas. Mas nunca havia me apaixonado desse jeito. O que a Jessie tem que me deixa assim? Eu não sou como ela, não choro e não dou chilique. Porém fico desnorteado. Pelo amor dos deuses, por que ela é tão maluca? 
Lembro dos tempos em que éramos mais jovens, lembro de nunca tê-la apoiado do jeito que devia. Eu sei que é minha culpa termos chegado a esse ponto. Sei que sou um idiota com ela. Quero ter o controle. Eu sempre estive no controle de tudo. 

Esperei alguns minutos até que Jessie e Chris subissem para o quarto e os segui. Sentia raiva e ciúme. Aquele desgraçado sempre foi meu inimigo e eu juro que se tivesse ouvido algum gemido, teria chutado aquela porta e matado o idiota. Se eu não puder ter Jessie, então ninguém mais terá. Só que ao invés de ouvir gemidos, eu ouvi o choro desesperado de uma criancinha. Sim, era aquele tipo de choro de "ralei meu joelho" ou "minha mãe não quer me levar no parque de diversões". Eu amo isso na Watterson, mas naquele momento odiei porque eu sabia que era por minha causa. Ouvi tudo que ela disse com atenção.

"Eu sempre serei a garotinha daquele desgraçado." 

Não pude evitar um sorriso de canto, porque aquilo era tudo que eu queria ouvir. E por mais que estivesse me sentindo extremamente culpado, eu vi ali uma chance de recomeçar. 
Quando decidi que não queria ser o herói das histórias, eu tinha plena consciência de que a mocinha nunca seria minha e que o final feliz nunca estaria ao meu alcance, só que a Jessie não é uma mocinha. Ela foi criada para mim. Ela é minha chance de ser feliz, ela é minha droga e eu fico a cada dia mais viciado. 

Uns cinco minutos depois de Jessie ter parado de chorar, Chris saiu do quarto. Ele não se assustou quando me viu parado ao lado da porta. 

- Agora você já sabe que eu não sou nenhum filho da puta. - ele disse. 

- Na verdade você é, mas não tanto como eu pensava. 

- Ela te ama, Johnattan. Puta merda, como ama! Olha, eu não conheço bem a história de vocês, mas conheço a história da Jessie. E você também, melhor que eu. Sabe como ela sofreu, sabe como ela é carente, como cresceu sem saber o que é amor. E agora ela tá morrendo por sua causa. - disse cutucando meu peito com o dedo indicador. - No meu código de conduta, trair não se aplica. Mas se você deixar essa garota ir embora, sou eu quem vai consolá-la. - avisou com fúria e certa malícia. Em seguida, ele foi embora. 
Fiquei pensando sobre o que ele havia dito e o maldito estava certo. Então resolvi entrar no quarto. 

Jessie estava sentada do outro lado da cama, de costas para a porta. A mão afundada nos cabelos, a cabeça baixa. Chorava baixinho. 

Dei duas batidas leves na porta. Ela se virou. 

- SAI DAQUI! - gritou. Seu rosto começou a ficar vermelho, as lágrimas começaram a escorrer sem parar. - Eu te odeio, Johnattan!

- Não, eu sei que você não me odeia. 

- Ah, não, você não vai começar a brincar comigo de novo. Como você pode ser tão cruel?? - indagou com a voz embargada por causa do choro.

- Calma, calma! - disse me aproximando dela. - Não tô aqui para isso. É verdade, você não me odeia da mesma forma que eu não te acho fraca nem boba. Eu te amo, Jessie.

- Você diz que me ama, mas age como se não amasse! - exclamou levantando da cama. Tentou caminhar até mim, mas quando estava chegando perto, seu salto quebrou e ela quase caiu. Por sorte, consegui segurá-la. 

- Jessie! Cuidado, cuidado. - A levei até a cama e sentei ao seu lado. - Eu sei que não sou bom como namorado, nunca fui. Mas eu sempre vou estar aqui para te levantar, literalmente. Eu quero estar com você. Lembra de quando tivemos nosso primeiro beijo? Você disse que estava no topo das suas coisas preferidas. - sorri. - Eu quero estar sempre no topo da sua lista. 

- Você diz essas coisas e eu acredito. E depois você vai embora, depois muda de ideia, e eu sofro, Campbell! - lamentou. - Como vou saber se é verdade?

- Você está certa. Não tem como eu te provar isso. Pelo menos, não agora. A única coisa que posso te dizer é que eu nunca me senti tão culpado porque eu não consigo fazer a garota que eu amo feliz. Eu só faço ela sofrer. E ela é tão bonita e sempre tá tentando consertar as coisas que eu estrago. Às vezes ela é tão instável, e eu consigo acalmá-la. Mas agora não consigo mais porque ela não acredita em mim. E isso me frustra. - Estava quase gritando. - Eu te amo, Watterson.

- Jo-Johnattan, seus olhos estão vermelhos. - disse ela assustada. - Você tá quase chorando! - Ela riu. 

- Olha aí, aquele sorriso. Droga, eu amo isso em você. Esse sorriso enorme, o jeito como seus olhos se fecham quando você ri. Você é tão bonita. - Pousei minha mão em sua bochecha.

- Você é um mentiroso e um filho da puta. 

Sorri.

- Você sabe que eu te amo desde sempre, seu desgraçado. Mas, John, você sabe também que nós não damos certo. Sempre teremos boas fases e sentimentos bons, mas nas ações... sempre vamos falhar. Imagine nosso futuro... 

- Nosso futuro pode ser ótimo. - A interrompi.

- Você sonha alto demais, Johnattan. Estou falando sério, imagine nosso futuro. Imagine nossos filhos! O que eles pensariam? "Mamãe é uma psicopata e papai vive sonhando." É isso que você quer? 

- Não, Jessie! Droga, você não precisa pensar sempre no pior. Por que nós não tentamos?

- Você tá brincando? Não dá para contar nos dedos quantas vezes já tentamos. E tivemos algum sucesso? 

- Nós temos amor e é isso que faz dar certo, Watterson! Você disse que me ama, eu também te amo. Vai desistir?

- Não é desistência. - Ela levantou e foi até a porta. - É só que, certas vezes, quando você ama de verdade, você tem que deixar o outro ir, John. - respondeu choramingando. Então ela se foi.

3 comentários:

  1. que capiulo é esse senhor, morrendo aq, senhor me abane hahahah continua logo, capitulo perfeito

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  2. Ameiii esse capítulo, sua linda, continua logooo Pf!!!

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