''O destino está me machucando.''
_Oh meu Deus, é
você?
–
Acho que sim, oi minha pequena!
_AAAAAAAAAAAAAAAH! –
Pulei nele.
Vocês
não devem estar entendendo nada, mas eu estava vendo ali na minha frente o meu
melhor amigo de Forks!
_Caralho,
Ian você tá gato demais.
–
Muito obrigado. Você tá uma gostosa também. – Ri.
– Você está flertando comigo? Olha que sou uma moça de família hein. – Repulsei minhas mãos em minha cintura. Ian apenas levou as mãos ao alto fazendo sinal de paz. Balancei a cabeça negativamente e pedi para ele entrar.
(...)
_Ta
fazendo o que aqui? – Disse já sentada com ele na cama do meu quarto.
–
Vim pra passar uns tempos aqui com meus tios.
_Eba!
Vai estudar aonde?
–
(Inventem o nome da escola).
_Oh
meu Deus! Não creio que você vai estudar na mesma escola que eu. – Pulei
pro colo dele e o esmaguei abraçando-o.
–
Acho que eu não vou, mas estudar na sua escola.
_Por
quê?
–
Porque você vai me esmagar com esses seus abraços antes.
_Ah,
foi mal. – Disse sem graça soltando dele.
Ele
riu. – Tudo bem. Acostumo-me
com a sua doidice. – Ele apertou meu nariz.
_Ah
seu sem graça. Se eu não estivesse tão cansada eu iria te pegar.
–
Mesmo que você quisesse você não iria conseguir.
_Por
quê?
–
Porque eu sou rápido e você não. – Respondeu obvio se gabando.
_Aé?
Que apostar uma corrida?
–
Hum... Você que sabe tá a fim de perder?
_Você
que vai perder seu bocó.
–
Hum, veremos, veremos...
_Ótimo,
vou mostrar o poder das mulheres. – Abri a porta e parei no corredor com
ele.
–
Ok, quando eu dizer três. um, dois..., três!
Ele
saiu na frente, sorte que o corredor era comprido, se não eu já tinha perdido.
Mesmo
assim não ganhei, estava na escada e ele já tinha descido.
–
Pena que eu não apostei.
_Idiota. –
Passei dele indo direto pra cozinha.
–
O que? Vai ficar bravinha porque não conseguiu? – Perguntou sarcástico.
_Não
estou brava!
–
Não, você esta sim.
_Não, eu não tô.
–
Sim, você está!
_Quer
saber, vai se fuder!
–
Viu você esta. – Revirei os olhos. – Vai não fica brava comigo. Não
fica!
Ele
começou a me fazer cosquinhas.
_Pa-para po-por
favor.
–
Só se você falar que não ta brava comigo.
_Pa-para
primeiro.
–
Não.
Ele
continuou, até que parou. Seus olhos estavam vidrados nos meus, a gente foi se
aproximando até que...
PVO Justin
Eu tinha acabado de chegar à casa de Kath, eu iria fazer uma surpresa para ela,
fiquei tacando pedrinhas na janela de seu quarto, mas nada.
Peguei
uma escada que tinha ali e subi. A janela estava aberta, entrei e não tinha
ninguém em seu quarto, ouvi barulho de risada, era ela.
Fui
até a escada e consegui ver, um menino estava fazendo cosquinha nela enquanto
ela estava caída no chão e não parava de rir.
Ela
pediu para ele parar, mas ele não parou até que eles começaram a chegar bem
perto.
Não
agüentei ver aquilo, já sabia o que ia acontecer, tentei sair daqui o, mas
depressa possível, nessa presa toda deixei cair no chão um vaso de flores e
fazer um barulho alto.
Corri
para o seu quarto e depois pulei pela janela, cai de mau jeito lá em baixo e
meus olhos começaram a marejar.
Rapidamente
fui até meu carro e entrei no mesmo batendo a porta, sai cantando pneu.
Eu
não acreditava no que tinha visto. E eu idiota ainda queria ir lá, fazer as
pazes com ela. Eu fui um verdade idiota quando achei que ela fosse uma garota
diferente das outras, ela é só mais uma vadia.
Eu
corria a mais de 150 km, a procura de um lugar calmo.
Tava
parecendo um gay que levou um chute na bunda, mas a verdade é que eu não levei
nada, eu não sei o que estava acontecendo comigo, a vida não me quer bem. O destino
está me machucando.
Acho
que isso não é para mim, eu não posso, eu não posso ter sentimentos por nenhuma
garota se não isso vai acabar comigo de alguma maneira.
Sai de meus
pensamentos quando vi no canto do olho uma luz, senti um baque muito forte, pensei
nela e apaguei.
PVO Kath
Estávamos quase se
beijando até que ouvimos um barulho no alto da escada, o tirei de cima de mim e
corri, mas eu não encontrei ninguém a mesma coisa no meu quarto, fui até a
janela que estava aberta e vi um menino. Não espera.
Justin? O que ele
estava fazendo ali?
Olhei-o saindo de
carro, e depois que vi Ian me olhando encostado na porta do meu quarto fechei a
janela.
–
Quem era? – Ele entrou no meu quarto.
E agora, o que eu
falo?
Será que eu falo
que era um urso?
Um zumbi?
Um bicho que veio
do além?
Não sei, mas eu
tenho que inventar uma desculpa rápido!
Continua...
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